Ação contra a mudança global do clima - Ƶ- Universidade Federal de LavrasUniversidade Federal Lavras localizada entre as principais capitais da região Sudeste do Brasil. São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória e Belo Horizonte. Excelente opção para seu futuro. Venha nos conhecer. /ods/acao-contra-a-mudanca-global-do-clima2025-07-29T10:22:41-03:00Portal UFLAJoomla! - Open Source Content ManagementCompromisso ambiental em pauta: ações da Ƶsão tema do Frequência UFLA2025-06-03T11:11:22-03:002025-06-03T11:11:22-03:00/noticias/extensao/17672-compromisso-ambiental-em-pauta-acoes-da-ufla-sao-tema-do-frequencia-uflaKarina Mascarenhas<p><img src="/images/noticias/2022/12_DEZ/aerea_ufla.JPG" /></p><p style="text-align: justify;">No Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) reforça seu compromisso com a sustentabilidade, por meio de iniciativas que integram ensino, pesquisa, extensão e gestão ambiental. Reconhecida nacionalmente por suas práticas inovadoras na área, a Universidade desenvolve projetos que promovem a conservação dos recursos naturais, a educação ambiental e a consolidação de uma cultura institucional voltada à responsabilidade socioambiental.</p>
<p style="text-align: justify;">Entre as ações de destaque estão projetos de recuperação de áreas degradadas, gestão de resíduos, eficiência energética, mobilidade sustentável, além de atividades educativas voltadas à comunidade acadêmica e ao público externo. Essas práticas refletem o papel da Ƶcomo agente de transformação e referência em sustentabilidade no ensino superior.</p>
<p style="text-align: justify;">Nesta semana, essas iniciativas estão reunidas em ações realizadas dentro e fora dos câmpus de Lavras e São Sebastião do Paraíso. Saiba mais sobre a Semana Mundial do Meio Ambiente no <strong data-start="1194" data-end="1213">Frequência UFLA</strong>, disponível na íntegra no site da<a href="http://www.universitariafm.ufla.br/?p=43623"> Rádio Universitária (105,7 FM)</a>.</p>
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<div class="embed-responsive embed-responsive-16by9"><iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/GRqHt_TE5tw" width="560" height="315" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin"></iframe></div><p><img src="/images/noticias/2022/12_DEZ/aerea_ufla.JPG" /></p><p style="text-align: justify;">No Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) reforça seu compromisso com a sustentabilidade, por meio de iniciativas que integram ensino, pesquisa, extensão e gestão ambiental. Reconhecida nacionalmente por suas práticas inovadoras na área, a Universidade desenvolve projetos que promovem a conservação dos recursos naturais, a educação ambiental e a consolidação de uma cultura institucional voltada à responsabilidade socioambiental.</p>
<p style="text-align: justify;">Entre as ações de destaque estão projetos de recuperação de áreas degradadas, gestão de resíduos, eficiência energética, mobilidade sustentável, além de atividades educativas voltadas à comunidade acadêmica e ao público externo. Essas práticas refletem o papel da Ƶcomo agente de transformação e referência em sustentabilidade no ensino superior.</p>
<p style="text-align: justify;">Nesta semana, essas iniciativas estão reunidas em ações realizadas dentro e fora dos câmpus de Lavras e São Sebastião do Paraíso. Saiba mais sobre a Semana Mundial do Meio Ambiente no <strong data-start="1194" data-end="1213">Frequência UFLA</strong>, disponível na íntegra no site da<a href="http://www.universitariafm.ufla.br/?p=43623"> Rádio Universitária (105,7 FM)</a>.</p>
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<div class="embed-responsive embed-responsive-16by9"><iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/GRqHt_TE5tw" width="560" height="315" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin"></iframe></div>Alterações climáticas estão causando secas em bacias hidrográficas de Minas Gerais2024-08-13T13:56:19-03:002024-08-13T13:56:19-03:00/noticias/pesquisa/16946-alteracoes-climaticas-estao-causando-secas-em-bacias-hidrograficas-de-minas-geraisClaudinei Rezende<p><img src="/images/noticias/2024/08_AGO/Bacia_Hidrográfica_do_Rio_Jequitinhonha_-_IEPHA__Instituto_Estadual_do_Patrimônio_Histórico_e_Artístico.jpg" /></p><p>Uma pesquisa realizada no Departamento de Recursos Hídricos da Universidade Federal de Lavras (DRH/UFLA) provou que, principalmente desde a última década, as alterações climáticas estão atuando fortemente sobre os recursos hídricos do estado de Minas Gerais, produzindo secas hidrológicas. De acordo com os pesquisadores, essa mudança foi observada, especialmente, nas bacias dos rios Jequitinhonha, São Francisco e Doce, o que pode impactar a economia e a sociedade mineira.</p>
<p>Para chegar a esse resultado, a equipe de pesquisa analisou o armazenamento de água subterrânea nos últimos 40 anos em cinco bacias hidrográficas de cabeceira de Minas Gerais, ou seja, em áreas de captação de água localizadas nas partes mais altas dessas bacias, com pouca interferência humana. A metodologia utilizada permitiu constatar a ocorrência de secas hidrológicas, ou seja, a diminuição da disponibilidade de água nos cursos d’água, principalmente nos períodos secos do ano.</p>
<p><a href="https://ciencia.ufla.br/reportagens/meio-ambiente/1016-alteracoes-climaticas-estao-causando-secas-em-bacias-hidrograficas-de-minas-gerais">Leia a matéria completa no Portal da Ciência.</a></p><p><img src="/images/noticias/2024/08_AGO/Bacia_Hidrográfica_do_Rio_Jequitinhonha_-_IEPHA__Instituto_Estadual_do_Patrimônio_Histórico_e_Artístico.jpg" /></p><p>Uma pesquisa realizada no Departamento de Recursos Hídricos da Universidade Federal de Lavras (DRH/UFLA) provou que, principalmente desde a última década, as alterações climáticas estão atuando fortemente sobre os recursos hídricos do estado de Minas Gerais, produzindo secas hidrológicas. De acordo com os pesquisadores, essa mudança foi observada, especialmente, nas bacias dos rios Jequitinhonha, São Francisco e Doce, o que pode impactar a economia e a sociedade mineira.</p>
<p>Para chegar a esse resultado, a equipe de pesquisa analisou o armazenamento de água subterrânea nos últimos 40 anos em cinco bacias hidrográficas de cabeceira de Minas Gerais, ou seja, em áreas de captação de água localizadas nas partes mais altas dessas bacias, com pouca interferência humana. A metodologia utilizada permitiu constatar a ocorrência de secas hidrológicas, ou seja, a diminuição da disponibilidade de água nos cursos d’água, principalmente nos períodos secos do ano.</p>
<p><a href="https://ciencia.ufla.br/reportagens/meio-ambiente/1016-alteracoes-climaticas-estao-causando-secas-em-bacias-hidrograficas-de-minas-gerais">Leia a matéria completa no Portal da Ciência.</a></p>Abertas as inscrições para o Congresso de Iniciação Científica da Ƶ(Ciufla)2024-07-03T16:53:30-03:002024-07-03T16:53:30-03:00/noticias/institucional/16843-abertas-as-inscricoes-para-o-congresso-de-iniciacao-cientifica-da-ufla-ciuflaAna Eliza Alvim<p><img src="/images/noticias/2024/07_JUL/noticia-congresso-unificado-ufla-2024-thumb.jpg" /></p><p>As inscrições para o Congresso de Iniciação Científica da Universidade Federal de Lavras (Ciufla) iniciaram-se nessa segunda-feira (1º/7) e são gratuitas. O prazo para a submissão de resumos e para as inscrições vai <strong>até 23/8</strong>. Podem ser submetidos resumos de trabalhos científicos de estudantes de graduação da UFLA. Os bolsistas de iniciação científica na Instituição necessariamente deverão submeter pelo menos um trabalho em que sejam o "primeiro autor", estando o professor/orientador na equipe do trabalho.</p>
<p>Além do resumo, é necessário o envio de um <em>pitch</em> (pequeno vídeo), e ambos serão avaliados. Os trabalhos aprovados terão seus resumos, bem como os links para todos os vídeos, divulgados na biblioteca virtual do evento. As informações completas, normas para submissão e o formulário de inscrição estão disponíveis no <a href="https://congressos.ufla.br/xxxvii-ciufla">site do evento</a>. Entre os dias 2 e 13 de setembro, o primeiro autor do trabalho submetido poderá indicar o horário da sessão em que deseja fazer a apresentação, porém, o resultado da avaliação dos trabalhos, com a definição dos aprovados, será divulgado somente em outubro.</p>
<p>O Ciufla ocorre paralelamente ao Congresso de Extensão (Conex), ao Congresso da Pós-Graduação (CPG) e ao Congresso de Ensino (Coens), integrando o<a href="https://congressos.ufla.br/"> Congresso Unificado da UFLA</a>. Em 2024 a programação incluirá palestras norteadas pelo tema "Resiliência Comunitária e Sustentabilidade: O Papel da Ciência no Enfrentamento às Mudanças Climáticas". No câmpus Lavras, as atividades do evento serão de 4/11 a 8/11, e no câmpus Paraíso irão de 6/11 a 7/11. </p>
<p><strong>Ciufla</strong><br />Em sua 37ª edição, tem como principal objetivo a divulgação dos resultados das pesquisas desenvolvidas pelos estudantes de graduação da Instituição. Será realizado, simultaneamente ao Ciufla, o 32º Seminário de Avaliação do Pibic/CNPq, o 16º Seminário de Avaliação do Pibiti/CNPq e o 25º Seminário de Avaliação do Pibic/Fapemig. No evento, os programas de iniciação científica da Universidade serão avaliados por um Comitê Externo e por um Comitê Interno de docentes e pesquisadores. A organização das atividades é feita pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI).</p>
<p>Em 2023, o Ciufla recebeu a submissão de 1.386 resumos.</p>
<p><strong>Conex</strong><br />Organizado pela Pró-Reitoria de Extensão, Esporte e Cultura (Proeec), o Congresso de Extensão está na 19ª edição e busca fomentar discussões e debates em torno da Extensão Universitária e suas contribuições para a sociedade, destacando os resultados dos projetos de extensão da UFLA. As datas para submissão de trabalhos e inscrição no Conex estão sendo definidas e serão divulgadas em breve.</p>
<p><strong>Coens</strong><br />O Congresso de Ensino estará em sua primeira edição em 2024 e é organizado pela Pró-Reitoria de Graduação (Prograd). As inscrições e submissões de trabalhos para esse evento <strong>terão início na próxima segunda-feira (8/7) e vão até 28/8.</strong> Outras informações sobre a nova modalidade serão divulgadas em breve.</p>
<p><strong>CPG</strong><br />O Congresso da Pós-Graduação é organizado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG) em conjunto com os programas de pós-graduação da Ƶ(PPGs). O objetivo é reunir e divulgar os resultados das pesquisas realizadas no âmbito dos PPGs. As datas para submissão de trabalhos e inscrição nesta 33ª edição do CPG estão sendo definidas e serão divulgadas em breve.</p><p><img src="/images/noticias/2024/07_JUL/noticia-congresso-unificado-ufla-2024-thumb.jpg" /></p><p>As inscrições para o Congresso de Iniciação Científica da Universidade Federal de Lavras (Ciufla) iniciaram-se nessa segunda-feira (1º/7) e são gratuitas. O prazo para a submissão de resumos e para as inscrições vai <strong>até 23/8</strong>. Podem ser submetidos resumos de trabalhos científicos de estudantes de graduação da UFLA. Os bolsistas de iniciação científica na Instituição necessariamente deverão submeter pelo menos um trabalho em que sejam o "primeiro autor", estando o professor/orientador na equipe do trabalho.</p>
<p>Além do resumo, é necessário o envio de um <em>pitch</em> (pequeno vídeo), e ambos serão avaliados. Os trabalhos aprovados terão seus resumos, bem como os links para todos os vídeos, divulgados na biblioteca virtual do evento. As informações completas, normas para submissão e o formulário de inscrição estão disponíveis no <a href="https://congressos.ufla.br/xxxvii-ciufla">site do evento</a>. Entre os dias 2 e 13 de setembro, o primeiro autor do trabalho submetido poderá indicar o horário da sessão em que deseja fazer a apresentação, porém, o resultado da avaliação dos trabalhos, com a definição dos aprovados, será divulgado somente em outubro.</p>
<p>O Ciufla ocorre paralelamente ao Congresso de Extensão (Conex), ao Congresso da Pós-Graduação (CPG) e ao Congresso de Ensino (Coens), integrando o<a href="https://congressos.ufla.br/"> Congresso Unificado da UFLA</a>. Em 2024 a programação incluirá palestras norteadas pelo tema "Resiliência Comunitária e Sustentabilidade: O Papel da Ciência no Enfrentamento às Mudanças Climáticas". No câmpus Lavras, as atividades do evento serão de 4/11 a 8/11, e no câmpus Paraíso irão de 6/11 a 7/11. </p>
<p><strong>Ciufla</strong><br />Em sua 37ª edição, tem como principal objetivo a divulgação dos resultados das pesquisas desenvolvidas pelos estudantes de graduação da Instituição. Será realizado, simultaneamente ao Ciufla, o 32º Seminário de Avaliação do Pibic/CNPq, o 16º Seminário de Avaliação do Pibiti/CNPq e o 25º Seminário de Avaliação do Pibic/Fapemig. No evento, os programas de iniciação científica da Universidade serão avaliados por um Comitê Externo e por um Comitê Interno de docentes e pesquisadores. A organização das atividades é feita pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI).</p>
<p>Em 2023, o Ciufla recebeu a submissão de 1.386 resumos.</p>
<p><strong>Conex</strong><br />Organizado pela Pró-Reitoria de Extensão, Esporte e Cultura (Proeec), o Congresso de Extensão está na 19ª edição e busca fomentar discussões e debates em torno da Extensão Universitária e suas contribuições para a sociedade, destacando os resultados dos projetos de extensão da UFLA. As datas para submissão de trabalhos e inscrição no Conex estão sendo definidas e serão divulgadas em breve.</p>
<p><strong>Coens</strong><br />O Congresso de Ensino estará em sua primeira edição em 2024 e é organizado pela Pró-Reitoria de Graduação (Prograd). As inscrições e submissões de trabalhos para esse evento <strong>terão início na próxima segunda-feira (8/7) e vão até 28/8.</strong> Outras informações sobre a nova modalidade serão divulgadas em breve.</p>
<p><strong>CPG</strong><br />O Congresso da Pós-Graduação é organizado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG) em conjunto com os programas de pós-graduação da Ƶ(PPGs). O objetivo é reunir e divulgar os resultados das pesquisas realizadas no âmbito dos PPGs. As datas para submissão de trabalhos e inscrição nesta 33ª edição do CPG estão sendo definidas e serão divulgadas em breve.</p>Ƶrecebe delegação da Universidade Nacional da Colômbia para workshop e reforça parcerias institucionais2024-06-24T20:25:37-03:002024-06-24T20:25:37-03:00/noticias/internacionalizacao/16827-ufla-recebe-delegacao-da-universidade-nacional-da-colombia-para-workshop-e-reforca-parcerias-institucionaisCibele Aguiar<p><img src="/images/noticias/2024/06_JUN/colômbia-capa.JPG" /></p><p>De 17 a 21 de junho, foi realizado na Universidade Federal de Lavras (UFLA) o Workshop Brasil-Colômbia, que tratou das experiências e pesquisas realizadas na Ƶe na <a href="https://unal.edu.co/">Universidade Nacional da Colômbia (Unal)</a>, a maior universidade pública do País. O evento teve o objetivo de partilhar informações sobre as instituições e apresentar temas importantes para o desenvolvimento sustentável e a inovação na produção agropecuária e florestal. </p>
<p>O evento foi realizado por quatro unidades acadêmicas da UFLA: Escola de Engenharia (EENG); Escola de Ciências Agrárias de Lavras (Esal); Instituto de Ciências Naturais (ICN) e Faculdade de Zootecnia e Medicina Veterinária (FZMV). A programação na Ƶincluiu uma visita às unidades realizadoras e a apresentação de professores e estudantes de diferentes programas de pós-graduação, além de núcleos de estudo e empresas juniores. </p>
<p>Como primeiro ato, houve uma apresentação das instituições no Salão dos Conselhos da UFLA, com a presença do vice-reitor, professor Antônio Jackson Barbosa e dos pró-reitores de Pós-Graduação (PRPG), professor Adriano Teodoro Bruzi; de Extensão, Esporte e Cultura (Proeec), professor Carlos Eduardo Silva Volpato, além do diretor de Relações Internacionais, professor Flávio Medeiros. Também participaram professores e diretores das unidades participantes. </p>
<p>As apresentações tiveram como<img style="margin-right: 10px; float: left;" src="/images/noticias/2024/06_JUN/IMG_0005.JPG" alt="IMG 0005" width="315" height="210" /> foco a identificação de possibilidades para ampliação da parceria existente entre as instituições, além do reconhecimento de sinergias entre as áreas de estudos em que ambas são referências na América Latina. Também foi abordada a possibilidade de ampliar as relações no que tange à extensão, esporte e cultura, promovendo experiências internacionais para a comunidade acadêmica. </p>
<p>Em reunião específica na Diretoria de Relações Internacionais (DRI), foram levantadas as possibilidades de mobilidade discente e docente, com potencial para possibilitar a dupla titulação (UFLA-Unal) para estudantes de pós-graduação. Vale destacar que a Colômbia é o segundo país com mais estudantes nos programas de mestrado e doutorado na UFLA. </p>
<p><strong>Alimentos para todos</strong></p>
<p>A palestra de abertura foi proferida pelo professor emérito Gilmar Tavares, que abordou os princípios da agroecologia e extensão universitária como uma proposta de paz para o mundo, por meio da produção de alimentos básicos e fundamentais para todas as populações. </p>
<p><strong>Conhecimento compartilhado</strong></p>
<p>O workshop teve a participação do diretor da Faculdade de Ciências Agrárias da Unal, professor Guillermo León Vásquez Velásquez, que apresentou as contribuições da instituição em 110 anos de evolução (1914-2024). Outros temas de destaques foram abordados pelos professores Oscar de Jesus Cordoba Gaona (ciência florestal no contexto de mudança climática), Verónica Gonzalez Cadavide (contexto da produção animal na Colômbia) e Ivan Dario Aristizabal Torres (desafios da engenharia agrícola). </p>
<p><strong>Vínculos fortalecidos</strong></p>
<p><img style="margin-right: 5px; margin-left: 10px; float: right;" src="/images/noticias/2024/06_JUN/IMG_0017.jpg" alt="IMG 0017" width="297" height="198" />Na avaliação do professor Guillermo Velázquez, a programação na Ƶpossibilitou a compreensão das áreas de ensino, pesquisa e extensão, assim como a infraestrutura dos laboratórios e as formas como os estudantes de graduação e pós-graduação acessam o conhecimento. Ele destacou ter sido uma experiência valiosa, favorecendo uma análise comparativa entre as instituições para identificar similaridades e pontos que podem avançar em virtude da troca de experiência e colaboração. “A Ƶe a Faculdade de Ciências Agrárias da Unal foram fundadas no mesmo século - 1908 e 1914 - respectivamente, e as duas universidades têm sido pioneiras em ciências agrárias e florestais na América Latina”, considerou, completando, “Estamos muito impressionados com o câmpus, que é muito bonito e agradável, e também com a infraestrutura adequada para o ensino, a pesquisa e extensão”.</p>
<p>Para a professora Patrícia Ferreira Ponciano Ferraz (EENG/UFLA), uma das coordenadoras do evento, a visita permitiu o fortalecimento dos vínculos já existentes e a prospecção de novas relações entre as duas instituições. Ela destacou a percepção dos visitantes de uma ótima acolhida e a oportunidade de conhecer as linhas de pesquisas em desenvolvimento, o que beneficia não apenas as interações internacionais, como aproxima os próprios membros da comunidade acadêmica, ampliando as redes de colaboração e pesquisa. </p>
<p>Clique na imagem abaixo para abrir o álbúm de fotos</p>
<p><a href="https://photos.app.goo.gl/k1gxZc3YCZEXBrzg9"><img style="margin-right: 5px;" src="/images/noticias/2024/06_JUN/IMG_0050.JPG" alt="IMG 0050" width="380" height="253" /></a></p>
<p> </p><p><img src="/images/noticias/2024/06_JUN/colômbia-capa.JPG" /></p><p>De 17 a 21 de junho, foi realizado na Universidade Federal de Lavras (UFLA) o Workshop Brasil-Colômbia, que tratou das experiências e pesquisas realizadas na Ƶe na <a href="https://unal.edu.co/">Universidade Nacional da Colômbia (Unal)</a>, a maior universidade pública do País. O evento teve o objetivo de partilhar informações sobre as instituições e apresentar temas importantes para o desenvolvimento sustentável e a inovação na produção agropecuária e florestal. </p>
<p>O evento foi realizado por quatro unidades acadêmicas da UFLA: Escola de Engenharia (EENG); Escola de Ciências Agrárias de Lavras (Esal); Instituto de Ciências Naturais (ICN) e Faculdade de Zootecnia e Medicina Veterinária (FZMV). A programação na Ƶincluiu uma visita às unidades realizadoras e a apresentação de professores e estudantes de diferentes programas de pós-graduação, além de núcleos de estudo e empresas juniores. </p>
<p>Como primeiro ato, houve uma apresentação das instituições no Salão dos Conselhos da UFLA, com a presença do vice-reitor, professor Antônio Jackson Barbosa e dos pró-reitores de Pós-Graduação (PRPG), professor Adriano Teodoro Bruzi; de Extensão, Esporte e Cultura (Proeec), professor Carlos Eduardo Silva Volpato, além do diretor de Relações Internacionais, professor Flávio Medeiros. Também participaram professores e diretores das unidades participantes. </p>
<p>As apresentações tiveram como<img style="margin-right: 10px; float: left;" src="/images/noticias/2024/06_JUN/IMG_0005.JPG" alt="IMG 0005" width="315" height="210" /> foco a identificação de possibilidades para ampliação da parceria existente entre as instituições, além do reconhecimento de sinergias entre as áreas de estudos em que ambas são referências na América Latina. Também foi abordada a possibilidade de ampliar as relações no que tange à extensão, esporte e cultura, promovendo experiências internacionais para a comunidade acadêmica. </p>
<p>Em reunião específica na Diretoria de Relações Internacionais (DRI), foram levantadas as possibilidades de mobilidade discente e docente, com potencial para possibilitar a dupla titulação (UFLA-Unal) para estudantes de pós-graduação. Vale destacar que a Colômbia é o segundo país com mais estudantes nos programas de mestrado e doutorado na UFLA. </p>
<p><strong>Alimentos para todos</strong></p>
<p>A palestra de abertura foi proferida pelo professor emérito Gilmar Tavares, que abordou os princípios da agroecologia e extensão universitária como uma proposta de paz para o mundo, por meio da produção de alimentos básicos e fundamentais para todas as populações. </p>
<p><strong>Conhecimento compartilhado</strong></p>
<p>O workshop teve a participação do diretor da Faculdade de Ciências Agrárias da Unal, professor Guillermo León Vásquez Velásquez, que apresentou as contribuições da instituição em 110 anos de evolução (1914-2024). Outros temas de destaques foram abordados pelos professores Oscar de Jesus Cordoba Gaona (ciência florestal no contexto de mudança climática), Verónica Gonzalez Cadavide (contexto da produção animal na Colômbia) e Ivan Dario Aristizabal Torres (desafios da engenharia agrícola). </p>
<p><strong>Vínculos fortalecidos</strong></p>
<p><img style="margin-right: 5px; margin-left: 10px; float: right;" src="/images/noticias/2024/06_JUN/IMG_0017.jpg" alt="IMG 0017" width="297" height="198" />Na avaliação do professor Guillermo Velázquez, a programação na Ƶpossibilitou a compreensão das áreas de ensino, pesquisa e extensão, assim como a infraestrutura dos laboratórios e as formas como os estudantes de graduação e pós-graduação acessam o conhecimento. Ele destacou ter sido uma experiência valiosa, favorecendo uma análise comparativa entre as instituições para identificar similaridades e pontos que podem avançar em virtude da troca de experiência e colaboração. “A Ƶe a Faculdade de Ciências Agrárias da Unal foram fundadas no mesmo século - 1908 e 1914 - respectivamente, e as duas universidades têm sido pioneiras em ciências agrárias e florestais na América Latina”, considerou, completando, “Estamos muito impressionados com o câmpus, que é muito bonito e agradável, e também com a infraestrutura adequada para o ensino, a pesquisa e extensão”.</p>
<p>Para a professora Patrícia Ferreira Ponciano Ferraz (EENG/UFLA), uma das coordenadoras do evento, a visita permitiu o fortalecimento dos vínculos já existentes e a prospecção de novas relações entre as duas instituições. Ela destacou a percepção dos visitantes de uma ótima acolhida e a oportunidade de conhecer as linhas de pesquisas em desenvolvimento, o que beneficia não apenas as interações internacionais, como aproxima os próprios membros da comunidade acadêmica, ampliando as redes de colaboração e pesquisa. </p>
<p>Clique na imagem abaixo para abrir o álbúm de fotos</p>
<p><a href="https://photos.app.goo.gl/k1gxZc3YCZEXBrzg9"><img style="margin-right: 5px;" src="/images/noticias/2024/06_JUN/IMG_0050.JPG" alt="IMG 0050" width="380" height="253" /></a></p>
<p> </p>Referência em sustentabilidade: confira a mensagem do reitor da Ƶpara o Dia Mundial do Meio Ambiente 2024-06-05T19:10:50-03:002024-06-05T19:10:50-03:00/noticias/institucional/16803-referencia-em-sustentabilidade-confira-a-mensagem-do-reitor-da-ufla-para-o-dia-do-meio-ambienteCibele Aguiar<p><img src="/images/noticias/2024/06_JUN/meio-ambiente2.jpg" /></p><p>Em 2024, o Dia Mundial do Meio Ambiente aborda a restauração do solo, a desertificação e a resiliência à seca. Trata-se de um convite conclamando para o movimento de restauração dos ecossistemas. Somos a Geração Restauração! Esse é o lema que convida para o engajamento global, unindo forças para ajudar o planeta a se tornar um mundo mais sustentável para as próximas gerações. </p>
<p>Para celebrar a data, o reitor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), professor José Roberto Scolforo, convida para a reflexão sobre o cuidado com o ambiente. Em sua fala, ele destaca a importância de fortalecer o Plano Ambiental da UFLA, que deve servir de exemplo e referência em sustentabilidade para a comunidade universitária, para a cidade de Lavras, região e o País. </p>
<p>Clique na imagem abaixo e confira a mensagem do reitor para o Dia do Meio Ambiente </p>
<p> </p>
<p><iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/J1ZynORPoJs?si=9XLewzbxU7jhQzpg" width="560" height="315" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin"></iframe></p><p><img src="/images/noticias/2024/06_JUN/meio-ambiente2.jpg" /></p><p>Em 2024, o Dia Mundial do Meio Ambiente aborda a restauração do solo, a desertificação e a resiliência à seca. Trata-se de um convite conclamando para o movimento de restauração dos ecossistemas. Somos a Geração Restauração! Esse é o lema que convida para o engajamento global, unindo forças para ajudar o planeta a se tornar um mundo mais sustentável para as próximas gerações. </p>
<p>Para celebrar a data, o reitor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), professor José Roberto Scolforo, convida para a reflexão sobre o cuidado com o ambiente. Em sua fala, ele destaca a importância de fortalecer o Plano Ambiental da UFLA, que deve servir de exemplo e referência em sustentabilidade para a comunidade universitária, para a cidade de Lavras, região e o País. </p>
<p>Clique na imagem abaixo e confira a mensagem do reitor para o Dia do Meio Ambiente </p>
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<p><iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/J1ZynORPoJs?si=9XLewzbxU7jhQzpg" width="560" height="315" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin"></iframe></p>Frequência UFLA: na semana do Meio Ambiente, saiba o que faz a Universidade ser referência em Sustentabilidade 2024-06-03T21:42:51-03:002024-06-03T21:42:51-03:00/noticias/extensao/16799-na-semana-do-meio-ambiente-saiba-o-que-faz-da-universidade-referencia-em-sustentabilidade-no-frequencia-uflaKarina Mascarenhas<p><img src="/images/noticias/2024/06_JUN/MEIO-AMBIENTE.jpg" /></p><p style="text-align: justify;">O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado anualmente em 5 de junho. A data foi estabelecida pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1972 e se tornou um dos momentos mais importantes para mobilização das pessoas e comunidades em ações em prol do meio ambiente. A Universidade Federal de Lavras (UFLA) possui um plano ambiental na prática, o que a torna a segunda universidade mais sustentável do Brasil, e a 4ª posição na América Latina, segundo o UI GreenMetric World University Rankings. Para falar sobre o que faz da Ƶreferência em preservação, o Frequência Ƶdessa semana entrevistou o diretor de Meio Ambiente, professor Gilberto Coelho. <a href="http://www.universitariafm.ufla.br/?p=35679">Confira a entrevista completa no site da Rádio Universitária.</a></p>
<p><iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/zJVV2LGhoW0?si=MDfOvGiu16TWw3wx" width="560" height="315" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin"></iframe></p><p><img src="/images/noticias/2024/06_JUN/MEIO-AMBIENTE.jpg" /></p><p style="text-align: justify;">O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado anualmente em 5 de junho. A data foi estabelecida pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1972 e se tornou um dos momentos mais importantes para mobilização das pessoas e comunidades em ações em prol do meio ambiente. A Universidade Federal de Lavras (UFLA) possui um plano ambiental na prática, o que a torna a segunda universidade mais sustentável do Brasil, e a 4ª posição na América Latina, segundo o UI GreenMetric World University Rankings. Para falar sobre o que faz da Ƶreferência em preservação, o Frequência Ƶdessa semana entrevistou o diretor de Meio Ambiente, professor Gilberto Coelho. <a href="http://www.universitariafm.ufla.br/?p=35679">Confira a entrevista completa no site da Rádio Universitária.</a></p>
<p><iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/zJVV2LGhoW0?si=MDfOvGiu16TWw3wx" width="560" height="315" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin"></iframe></p>Barragens e chuva extrema foram os assuntos do Frequência Ƶdessa semana2024-05-10T17:47:34-03:002024-05-10T17:47:34-03:00/noticias/extensao/16764-barragens-e-chuva-extrema-foram-os-assuntos-do-frequencia-ufla-dessa-semanaKarina Mascarenhas<p><img src="/images/noticias/2024/05_MAI/frequencia_barragens.jpg" /></p><p>O que leva uma brragem a se romper? Como elas são construídas? É possível prevenir catástrofes como a que ocorre no Rio Grande do Sul? Essas e outras perguntas foram respondidas pelo professor Luiz Fernando Coutinho de Oliveira, da Escola de Engenharia (EENG), no Frequência Ƶdessa semana. O episódio também fala sobre a mobilização da comunidade universitária e as doações organizadas pelo Núcleo de Estudos em Genética (GEN).<a href="http://www.universitariafm.ufla.br/?p=35171"> Ouça a entrevista completa no site da Rádio Universitária 105.7 FM.</a></p>
<p><iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/76gL5f7H3NA?si=kMrCXaYYzqikiVZJ" width="560" height="315" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin"></iframe></p><p><img src="/images/noticias/2024/05_MAI/frequencia_barragens.jpg" /></p><p>O que leva uma brragem a se romper? Como elas são construídas? É possível prevenir catástrofes como a que ocorre no Rio Grande do Sul? Essas e outras perguntas foram respondidas pelo professor Luiz Fernando Coutinho de Oliveira, da Escola de Engenharia (EENG), no Frequência Ƶdessa semana. O episódio também fala sobre a mobilização da comunidade universitária e as doações organizadas pelo Núcleo de Estudos em Genética (GEN).<a href="http://www.universitariafm.ufla.br/?p=35171"> Ouça a entrevista completa no site da Rádio Universitária 105.7 FM.</a></p>
<p><iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/76gL5f7H3NA?si=kMrCXaYYzqikiVZJ" width="560" height="315" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin"></iframe></p>Ƶparticipa de evento do "UI GreenMetric World University Rankings" e destaca as práticas sustentáveis da Universidade 2023-10-03T16:58:34-03:002023-10-03T16:58:34-03:00/noticias/institucional/16321-ufla-participa-de-evento-do-ui-greenmetric-world-university-rankings-e-destaca-as-praticas-sustentaveis-da-universidadeComunicação UFLA<p><img src="/images/noticias/2023/10_OUT/meio_ambiente.jpeg" /></p><p>A Universidade Federal de Lavras (UFLA) participou do evento “VI National Workshop on UI GreenMetric for Universities in Brazil e 1º Encontro UFMS Sustentável", nos dias 14 e 15 de setembro, com a mesa temática água, energia e mudanças climáticas. O VI Workshop foi realizado na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), com mesas redondas, palestras, visitas técnicas, submissão de resumos e publicação nos anais no evento.</p>
<p>O tema do ranking para o ano de 2023 foi "Inovação, Impactos e a Futura Direção de Universidades Sustentáveis", com o objetivo de destacar os esforços das universidades em manter seus programas e políticas de sustentabilidade, inovação, impacto e as direções futuras para se tornarem instituições de ensino sustentáveis com base no "UI GreenMetric" e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).</p>
<p>O vice-diretor de Qualidade do Meio Ambiente da UFLA, Dyego Maradona Ataide de Freitas, apresentou as boas práticas da Universidade no assunto. A Ƶpossui uma estação de tratamento de água e conta com um laboratório próprio para monitoramento da qualidade de água. Além disso, recentemente implantou medidores de água e energia, tema principal abordado durante a palestra.</p>
<p>As universidades brasileiras têm participado cada vez mais de rankings de sustentabilidade e promovido ações sustentáveis. O VI Workshop foi o momento de troca de experiências de gestão e de iniciativas sustentáveis, incentivando a submissão dos indicadores do GreenMetric e no desenvolvimento de gestões universitárias sustentáveis.</p>
<p><strong>UI GreenMetric World University Rankings</strong></p>
<p>Em 2010, a Universitas Indonesia (UI) deu início ao ranking mundial de universidades, posteriormente conhecido como "UI GreenMetric World University Rankings", com o objetivo de avaliar os esforços de sustentabilidade nos campi universitários. A ideia inicialmente pretendida era a criação de uma pesquisa on-line para analisar políticas e programas de sustentabilidade adotados por instituições de ensino em todo o mundo.</p>
<p>O ranking foi desenvolvido com base na estrutura conceitual de Meio Ambiente, Economia e Equidade, e os indicadores e critérios de ponderação foram selecionados para serem aplicáveis a todas as universidades participantes. Na edição de 2010 do "UI GreenMetric", participaram 95 universidades de 35 países, sendo 18 da América, 35 da Europa, 40 da Ásia e 2 da Austrália. Em 2022, o número de participantes aumentou para 1050 universidades de 85 países ao redor do mundo. Esse crescimento evidencia o reconhecimento do "UI GreenMetric" como o principal ranking global de sustentabilidade universitária.</p>
<p>A Ƶavançou no UI GreenMetric 2022 e ocupa posições de destaque entre as universidades mais sustentáveis do Brasil e do mundo. Com 8.675 pontos totais - 475 a mais do que na edição de 2021 -, a Instituição subiu 11 posições na classificação geral, passando a ocupar a 37ª posição mundial. A Ƶtambém se manteve como a segunda universidade mais sustentável do Brasil e subiu da 4ª para a 3ª posição na América Latina.</p>
<p>A pontuação revela, ainda, outros resultados de destaque. A Ƶé a única instituição do Brasil com pontuação máxima (1.800 pontos) nos indicadores relacionados à “Educação e Pesquisa”. Ao alcançar 1.400 pontos em um total de 1.500, também figura entre as cinco melhores universidades do mundo nos indicadores de “Ambiente e Infraestrutura”.</p>
<p> </p><p><img src="/images/noticias/2023/10_OUT/meio_ambiente.jpeg" /></p><p>A Universidade Federal de Lavras (UFLA) participou do evento “VI National Workshop on UI GreenMetric for Universities in Brazil e 1º Encontro UFMS Sustentável", nos dias 14 e 15 de setembro, com a mesa temática água, energia e mudanças climáticas. O VI Workshop foi realizado na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), com mesas redondas, palestras, visitas técnicas, submissão de resumos e publicação nos anais no evento.</p>
<p>O tema do ranking para o ano de 2023 foi "Inovação, Impactos e a Futura Direção de Universidades Sustentáveis", com o objetivo de destacar os esforços das universidades em manter seus programas e políticas de sustentabilidade, inovação, impacto e as direções futuras para se tornarem instituições de ensino sustentáveis com base no "UI GreenMetric" e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).</p>
<p>O vice-diretor de Qualidade do Meio Ambiente da UFLA, Dyego Maradona Ataide de Freitas, apresentou as boas práticas da Universidade no assunto. A Ƶpossui uma estação de tratamento de água e conta com um laboratório próprio para monitoramento da qualidade de água. Além disso, recentemente implantou medidores de água e energia, tema principal abordado durante a palestra.</p>
<p>As universidades brasileiras têm participado cada vez mais de rankings de sustentabilidade e promovido ações sustentáveis. O VI Workshop foi o momento de troca de experiências de gestão e de iniciativas sustentáveis, incentivando a submissão dos indicadores do GreenMetric e no desenvolvimento de gestões universitárias sustentáveis.</p>
<p><strong>UI GreenMetric World University Rankings</strong></p>
<p>Em 2010, a Universitas Indonesia (UI) deu início ao ranking mundial de universidades, posteriormente conhecido como "UI GreenMetric World University Rankings", com o objetivo de avaliar os esforços de sustentabilidade nos campi universitários. A ideia inicialmente pretendida era a criação de uma pesquisa on-line para analisar políticas e programas de sustentabilidade adotados por instituições de ensino em todo o mundo.</p>
<p>O ranking foi desenvolvido com base na estrutura conceitual de Meio Ambiente, Economia e Equidade, e os indicadores e critérios de ponderação foram selecionados para serem aplicáveis a todas as universidades participantes. Na edição de 2010 do "UI GreenMetric", participaram 95 universidades de 35 países, sendo 18 da América, 35 da Europa, 40 da Ásia e 2 da Austrália. Em 2022, o número de participantes aumentou para 1050 universidades de 85 países ao redor do mundo. Esse crescimento evidencia o reconhecimento do "UI GreenMetric" como o principal ranking global de sustentabilidade universitária.</p>
<p>A Ƶavançou no UI GreenMetric 2022 e ocupa posições de destaque entre as universidades mais sustentáveis do Brasil e do mundo. Com 8.675 pontos totais - 475 a mais do que na edição de 2021 -, a Instituição subiu 11 posições na classificação geral, passando a ocupar a 37ª posição mundial. A Ƶtambém se manteve como a segunda universidade mais sustentável do Brasil e subiu da 4ª para a 3ª posição na América Latina.</p>
<p>A pontuação revela, ainda, outros resultados de destaque. A Ƶé a única instituição do Brasil com pontuação máxima (1.800 pontos) nos indicadores relacionados à “Educação e Pesquisa”. Ao alcançar 1.400 pontos em um total de 1.500, também figura entre as cinco melhores universidades do mundo nos indicadores de “Ambiente e Infraestrutura”.</p>
<p> </p>Relatório global sobre invasões biológicas é lançado, com contribuição de docente da UFLA2023-09-05T12:08:15-03:002023-09-05T12:08:15-03:00/noticias/pesquisa/16233-relatorio-global-sobre-invasoes-biologicas-e-lancado-com-contribuicao-de-docente-da-uflaComunicação UFLA<p><img src="/images/noticias/2023/09_SET/mosquito_dengue.jpg" /></p><p>O documento foi publicado na segunda-feira (4/9) e traz recomendações para o enfrentamento de espécies exóticas invasoras</p>
<p><img src="/images/noticias/2023/09_SET/mosquito_dengue.jpg" /></p><p>O documento foi publicado na segunda-feira (4/9) e traz recomendações para o enfrentamento de espécies exóticas invasoras</p>
Estudo da Ƶaponta que medidas de conservação e restauração de florestas podem aumentar em até 17% estoque de carbono na Mata Atlântica2022-11-04T12:15:47-03:002022-11-04T12:15:47-03:00/noticias/pesquisa/15527-estudo-da-ufla-aponta-que-medidas-de-conservacao-e-restauracao-de-florestas-podem-aumentar-em-ate-17-estoque-de-carbono-na-mata-atlanticaGreicielle Santos<p><img src="/images/noticias/2022/11_NOV/mata-atlantica-jpg.jpg" /></p><p>A atividade humana em áreas de Mata Atlântica pode aumentar em 15,24% a perda de carbono florestal na região, elevando as emissões do gás para a atmosfera e provocando mudanças no clima, com a elevação de temperatura. É o que aponta artigo publicado na revista Science Advances com o título: “<a href="https://doi.org/10.1126/sciadv.abl7968">Human impacts as the main driver of tropical forest carbon</a>”, liderado por pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Por outro lado, destaca o estudo, se medidas de conservação e restauração de florestas forem desenvolvidas, o estoque de carbono florestal pode aumentar em 17,44%, reduzindo as emissões e os efeitos das mudanças climáticas.</p>
<p><a href="https://ciencia.ufla.br/reportagens/meio-ambiente/875-estudo-da-ufla-aponta-que-medidas-de-conservacao-e-restauracao-de-florestas-podem-aumentar-em-ate-17-estoque-de-carbono-na-mata-atlantica">Leia a matéria completa no Portal da Ciência UFLA.</a></p><p><img src="/images/noticias/2022/11_NOV/mata-atlantica-jpg.jpg" /></p><p>A atividade humana em áreas de Mata Atlântica pode aumentar em 15,24% a perda de carbono florestal na região, elevando as emissões do gás para a atmosfera e provocando mudanças no clima, com a elevação de temperatura. É o que aponta artigo publicado na revista Science Advances com o título: “<a href="https://doi.org/10.1126/sciadv.abl7968">Human impacts as the main driver of tropical forest carbon</a>”, liderado por pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Por outro lado, destaca o estudo, se medidas de conservação e restauração de florestas forem desenvolvidas, o estoque de carbono florestal pode aumentar em 17,44%, reduzindo as emissões e os efeitos das mudanças climáticas.</p>
<p><a href="https://ciencia.ufla.br/reportagens/meio-ambiente/875-estudo-da-ufla-aponta-que-medidas-de-conservacao-e-restauracao-de-florestas-podem-aumentar-em-ate-17-estoque-de-carbono-na-mata-atlantica">Leia a matéria completa no Portal da Ciência UFLA.</a></p>Pesquisa sobre efeito dos cupins nas mudanças climáticas é destaque de capa da revista Science2022-09-29T18:38:24-03:002022-09-29T18:38:24-03:00/noticias/pesquisa/15466-pesquisa-sobre-efeito-dos-cupins-nas-mudancas-climaticas-e-destaque-de-capa-da-revista-scienceKarina Mascarenhas<p><img src="/images/noticias/2022/09_SET/pesquisa_science_900.jpg" /></p><p>Trabalho realizado com a parceria de diversas instituições do mundo, incluindo a UFLA, mostra que o cupim é muito mais afetado por altas temperaturas do que os microrganismos</p>
<p><img src="/images/noticias/2022/09_SET/pesquisa_science_900.jpg" /></p><p>Trabalho realizado com a parceria de diversas instituições do mundo, incluindo a UFLA, mostra que o cupim é muito mais afetado por altas temperaturas do que os microrganismos</p>
Pesquisa da Ƶdestaca os impactos ecológicos causados pelas mudanças nas paisagens florestais da Amazônia2022-07-15T12:18:06-03:002022-07-15T12:18:06-03:00/noticias/pesquisa/15329-pesquisa-da-ufla-destaca-os-impactos-ecologicos-causados-pelas-mudancas-nas-paisagens-florestais-da-amazoniaKarina Mascarenhas<p><img src="/images/noticias/2022/07_JUL/Amazonia_Artigo_Cássio_thumb.jpg" /></p><p>Um estudo sobre as mudanças na paisagem da Amazônia, publicado recentemente na <em>“Proceedings of the National Academy of Sciences –PNAS</em> (Academia Nacional de Ciências do Estados Unidos), destacou os impactos ecológicos e também as oportunidades para ações positivas da floresta tropical mais biodiversa do mundo.</p>
<p>A pesquisa internacional <a href="https://www.pnas.org/doi/full/10.1073/pnas.2202310119">"Linking land-use and land-cover transitions to their ecological impact in the Amazon"</a> ("Associando as transições de uso e cobertura da terra ao seu impacto ecológico na Amazônia") foi liderada por Cássio Alencar Nunes e contou com a participação do professor Jos Barlow, ambos do Instituto de Ciências Naturais da Universidade Federal de Lavras (UFLA), de membros do Departamento de Ecologia e Conservação e de pesquisadores da <em>Lancaster University</em> do Reino Unido. Eles examinaram os impactos ecológicos causados pelas mudanças nas paisagens florestais em duas regiões do estado do Pará – Santarém e Paragominas.</p>
<p>O estudo apontou que o desmatamento para pastagens foi a transição mais prevalente e de alto impacto na Amazônia brasileira, embora outras transições também tenham causado a redução na biodiversidade e nos estoques de carbono, além de terem alterado as propriedades do solo. “As modificações incluem desmatamento e degradação de florestas primárias, por exemplo, através de corte seletivo e fogo; mas até mesmo as paisagens desmatadas estão mudando à medida que o abandono das terras agrícolas leva à regeneração das florestas secundárias. Como resultado, muitas paisagens tropicais hoje são um mosaico de usos do solo não florestais, florestas secundárias regenerando e florestas primárias degradadas”, explica Cássio.</p>
<p>Para a pesquisa, foram coletados dados em 310 locais. Os pesquisadores focaram em como as mudanças afetam a biodiversidade, examinando mais de 2.000 espécies de árvores, cipós, aves e insetos. Eles também avaliaram os estoques de carbono e as propriedades do solo. Também foram utilizados dados publicados sobre o quão rápido a paisagem mudou na última década no período de 2006 a 2019.</p>
<p>Os resultados mostram que as transições de florestas primárias e secundárias para pastagens por meio do desmatamento somaram 24 mil km² por ano, sendo que a riqueza de espécies de quase todos os grupos de biodiversidade diminuiu entre 18% e 100% nos locais em que as florestas primárias e secundárias foram convertidas para pastagens e para agricultura mecanizada. As transições de floresta para agricultura mecanizada tiveram o maior impacto ecológico, mas ocorreram menos frequentemente do que as conversões de floresta para pastagens. “O desmatamento de florestas primárias para criação de pastagens é a mudança de uso do solo mais prejudicial na Amazônia Brasileira; isso ressalta a importância crítica e urgente do combate ao desmatamento, que vem aumentando nos últimos anos”, comenta o pesquisador.<a class="jcepopup" href="/images/noticias/2022/07_JUL/Artigo_Cassio_2.jpg" data-mediabox="1" data-mediabox-title="Mosaico de florestas, pastagens e agricultura na Amazônia Brasileira. Créditos: Marizilda Cruppe / Rede Amazônia Sustentável."><img style="float: right;" src="/images/noticias/2022/07_JUL/Artigo_Cassio_2.jpg" alt="Mosaico de florestas, pastagens e agricultura na Amazônia Brasileira. Créditos: Marizilda Cruppe / Rede Amazônia Sustentável." width="357" height="200" /></a></p>
<p>Em contrapartida, o estudo também revelou a importância de proteger as florestas secundárias e permitir que elas amadureçam. Os pesquisadores notaram que a diversidade de árvores grandes em florestas secundárias dobrou e a de árvores pequenas aumentou em 55 % quando essas florestas atingiram mais de 20 anos, trazendo ganhos de biodiversidade e armazenamento de carbono.</p>
<p>Os pesquisadores também descobriram que a mudança entre os tipos de agricultura e de pastagem de gado para agricultura mecanizada mais intensiva diminui a biodiversidade. A diversidade de formigas e pássaros, por exemplo, diminuiu em 30 % e 59 %, respectivamente. “Essas são descobertas importantes, pois mostram que há uma infinidade de ações que podem ser tomadas para proteger e melhorar a ecologia da Amazônia. Nossa análise ajuda a definir e priorizar as ações locais e regionais necessárias para estimular uma Amazônia melhor”, destaca Cássio.</p>
<p>O professor de Ciências da Conservação Jos Barlow lembra que esse estudo tem outras implicações para a conservação e formulação de políticas públicas. “Nossos resultados enfatizam mais uma vez a importância de combater o desmatamento, bem como os benefícios adicionais de evitar a degradação e aumentar a permanência das florestas secundárias. No entanto, alcançar isso exigirá transformar a maneira como a Amazônia é gerenciada atualmente, incluindo uma integração muito maior entre ciência, política e práticas locais. Nós esperamos que a biodiversidade possa ser incluída nas ações de mitigação de mudanças climáticas e que isso possa ser enfatizado na próxima COP15 de Biodiversidade”, completou.</p><p><img src="/images/noticias/2022/07_JUL/Amazonia_Artigo_Cássio_thumb.jpg" /></p><p>Um estudo sobre as mudanças na paisagem da Amazônia, publicado recentemente na <em>“Proceedings of the National Academy of Sciences –PNAS</em> (Academia Nacional de Ciências do Estados Unidos), destacou os impactos ecológicos e também as oportunidades para ações positivas da floresta tropical mais biodiversa do mundo.</p>
<p>A pesquisa internacional <a href="https://www.pnas.org/doi/full/10.1073/pnas.2202310119">"Linking land-use and land-cover transitions to their ecological impact in the Amazon"</a> ("Associando as transições de uso e cobertura da terra ao seu impacto ecológico na Amazônia") foi liderada por Cássio Alencar Nunes e contou com a participação do professor Jos Barlow, ambos do Instituto de Ciências Naturais da Universidade Federal de Lavras (UFLA), de membros do Departamento de Ecologia e Conservação e de pesquisadores da <em>Lancaster University</em> do Reino Unido. Eles examinaram os impactos ecológicos causados pelas mudanças nas paisagens florestais em duas regiões do estado do Pará – Santarém e Paragominas.</p>
<p>O estudo apontou que o desmatamento para pastagens foi a transição mais prevalente e de alto impacto na Amazônia brasileira, embora outras transições também tenham causado a redução na biodiversidade e nos estoques de carbono, além de terem alterado as propriedades do solo. “As modificações incluem desmatamento e degradação de florestas primárias, por exemplo, através de corte seletivo e fogo; mas até mesmo as paisagens desmatadas estão mudando à medida que o abandono das terras agrícolas leva à regeneração das florestas secundárias. Como resultado, muitas paisagens tropicais hoje são um mosaico de usos do solo não florestais, florestas secundárias regenerando e florestas primárias degradadas”, explica Cássio.</p>
<p>Para a pesquisa, foram coletados dados em 310 locais. Os pesquisadores focaram em como as mudanças afetam a biodiversidade, examinando mais de 2.000 espécies de árvores, cipós, aves e insetos. Eles também avaliaram os estoques de carbono e as propriedades do solo. Também foram utilizados dados publicados sobre o quão rápido a paisagem mudou na última década no período de 2006 a 2019.</p>
<p>Os resultados mostram que as transições de florestas primárias e secundárias para pastagens por meio do desmatamento somaram 24 mil km² por ano, sendo que a riqueza de espécies de quase todos os grupos de biodiversidade diminuiu entre 18% e 100% nos locais em que as florestas primárias e secundárias foram convertidas para pastagens e para agricultura mecanizada. As transições de floresta para agricultura mecanizada tiveram o maior impacto ecológico, mas ocorreram menos frequentemente do que as conversões de floresta para pastagens. “O desmatamento de florestas primárias para criação de pastagens é a mudança de uso do solo mais prejudicial na Amazônia Brasileira; isso ressalta a importância crítica e urgente do combate ao desmatamento, que vem aumentando nos últimos anos”, comenta o pesquisador.<a class="jcepopup" href="/images/noticias/2022/07_JUL/Artigo_Cassio_2.jpg" data-mediabox="1" data-mediabox-title="Mosaico de florestas, pastagens e agricultura na Amazônia Brasileira. Créditos: Marizilda Cruppe / Rede Amazônia Sustentável."><img style="float: right;" src="/images/noticias/2022/07_JUL/Artigo_Cassio_2.jpg" alt="Mosaico de florestas, pastagens e agricultura na Amazônia Brasileira. Créditos: Marizilda Cruppe / Rede Amazônia Sustentável." width="357" height="200" /></a></p>
<p>Em contrapartida, o estudo também revelou a importância de proteger as florestas secundárias e permitir que elas amadureçam. Os pesquisadores notaram que a diversidade de árvores grandes em florestas secundárias dobrou e a de árvores pequenas aumentou em 55 % quando essas florestas atingiram mais de 20 anos, trazendo ganhos de biodiversidade e armazenamento de carbono.</p>
<p>Os pesquisadores também descobriram que a mudança entre os tipos de agricultura e de pastagem de gado para agricultura mecanizada mais intensiva diminui a biodiversidade. A diversidade de formigas e pássaros, por exemplo, diminuiu em 30 % e 59 %, respectivamente. “Essas são descobertas importantes, pois mostram que há uma infinidade de ações que podem ser tomadas para proteger e melhorar a ecologia da Amazônia. Nossa análise ajuda a definir e priorizar as ações locais e regionais necessárias para estimular uma Amazônia melhor”, destaca Cássio.</p>
<p>O professor de Ciências da Conservação Jos Barlow lembra que esse estudo tem outras implicações para a conservação e formulação de políticas públicas. “Nossos resultados enfatizam mais uma vez a importância de combater o desmatamento, bem como os benefícios adicionais de evitar a degradação e aumentar a permanência das florestas secundárias. No entanto, alcançar isso exigirá transformar a maneira como a Amazônia é gerenciada atualmente, incluindo uma integração muito maior entre ciência, política e práticas locais. Nós esperamos que a biodiversidade possa ser incluída nas ações de mitigação de mudanças climáticas e que isso possa ser enfatizado na próxima COP15 de Biodiversidade”, completou.</p>